Tá na hora!
Faz muito bem para vc e seu Bebê. Pense nisso
Um estudo inglês avalia o efeito da ingestão de água pela gestante sobre o peso do bebê que vai nascer
O senso comum é de que tomar água faz bem à saúde. Quem já não escutou pessoas sugerindo tomar 1, 2 ou mais litros de água por dia. Mas será que água pode ser útil para o bebêque vai nascer?. Esta questão foi respondida por uma pesquisa realizada no Reino Unido. E o senso comum parece estar certo.
Foram incluídas na pesquisa mais de 2.700 mulheres com gestações de até 12 semanas e com mais de 18 anos de idade. Além das variáveis comportamentais, tais como gasto exercício físico, tabagismo, ingestão de cafeína, vitaminas, álcool e drogas ilícitas foram anotados todos os tipos de consumo de água, nas suas mais diversas formas e quantidades: quantas garrafas de água e copos /xícaras de água fria, água quente, suco, café, chá e até água da torneira..
As participantes foram classificadas segundo o consumo de água em 4 grupos, variando do menor para maior consumo. A época do ano, se calor ou frio, quando o consumo de água varia foi levada em conta também. Ao final do seguimento, foram estudadas as associações do consumo de água e desfechos obstétricos, tais como o peso do bebê ao nascer e a presença ou não de prematuridade.
Com base no consumo de água entre 20 e 24 semanas de gestação, os autores calcularam o peso médio ajustado do bebê nos 4 grupos de mulheres. Os resultados impressionam: Na comparação com o grupo de menor consumo de água (ou seja, 1500 ml por dia) os bebês dos demais grupos tinham ganho de peso que variou de 27 a 50 gramas. Por exemplo, nas mulheres que bebiam mais de 3400 ml por dia o peso do bebe era 50 gramas maior. E isso se aplicava a qualquer tipo de água consumida: de garrafa ou da torneira. O estudo sugere que maior consumo de água pode se associar a peso médio maior por ocasião do nascimento do bebê. No entanto, a magnitude da associação entre ingestão de água e baixo peso ao nascer e parto prematuro foi pequena.
Os autores destacam que apesarem de terem controlado fatores mais importantes para estes desfechos, tais como a raça e renda, a maior dificuldade é ainda quantificar o consumo de água e avaliar padrões de dieta, que também contém água. De fato, um golinho de água para alguns é quase um afogamento para outros e vice-versa. Mas apesar desta limitação a mensagem da pesquisa é interessante. Manter consumo de líquidos adequado deve ser uma preocupação das gestantes. Mesmo daquelas que não são muito chegadas num copinho de água.
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