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Quando é hora de incluir música na educação infantil

Diante de um recém-nascido, é quase instintivo: a gente começa a cantarolar, seja para fazê-lo dormir, seja para distraí-lo. E é desse jeito lúdico que a criança vai sendo apresentada à música. Mais do que um passatempo, pesquisas têm demonstrado que o contato com as canções pode reduzir a agressividade e ajudar nos processos de desenvolvimento da fala.




Um estudo realizado na Universidade McMaster, no Canadá, por exemplo, comparou crianças com idade entre 4 e 6 anos. As que tinham aulas de música se saíram melhor em testes de memória, alfabetização e matemática do que os pequenos sem intimidade com batuques e acordes.






“Os ritmos musicais complementam estímulos necessários ao desenvolvimento das diferenças cognitivas no cérebro”, diz a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo. “A variação de notas, timbres e sons é um elemento riquíssimo de informações perceptivas, além de incentivar a atenção e a memória”, completa.

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