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ULTRA-SONOGRAFIA: QUANTAS DEVO FAZER?





O exame que mostra o bebê tem indicação precisa.


Segure sua curiosidade e deixe o médico tomar a melhor decisão"


Já fez o ultra-som? A pergunta, que marca o pré-natal de nossos dias, é resultado da difusão do exame entre obstetras. Em geral, as mulheres adoram fazer a ultra-sonografia, uma forma de ter certeza que está tudo bem com o bebê - e, claro, saber o sexo. Entre nós, leigas, ela decide a cord do quarto e os itens do enxoval. Para os médicos, o exame é uma outra forma de acompanhar e avaliar as condições de saúde da gestante como do feto. Embora as indicações sejam claras, variam de acordo com a gestação. No serviço público, por exemplo, é realizada uma única vez - nada assustador, pois é o que acontece em países desenvolvidos, como a Inglaterra. Afinal, fita métrica e estetoscópio sempre foram garantia de um bom pré-natal. Já nos consultórios particulares que têm o aparelho, a cada consulta é feita uma ultra-sonografia, como rotina. "Em pacientes com sangramento ou pressão alta chegamos a pedir até duas por semana.






Quando Fazer?


Em condições normais, apenas 3 exame seriam necessários, Existem fases específicas para pedir-se o exame. No primeiro trimestre, é útil para verificar a data prevista para o parto. "Cerca de 40% das grávidas não podem tomar como base o dia da última menstruação para fazer as contas de quando o bebê vai nascer", afirma. A ultra-sonografia também pode ser uma ajuda extra para detectar doenças congênitas, como anencefalia (ausência do cérebro). No primeiro trimestre, também é feita a translucência nucal, uma medida que indica problemas genéticos, como Síndrome de Down. Já o 2º exame, conhecido como ultra-som morfológico, deve ser realizado entre a 20ª e 22ª semanas de gestação. No 8º mês, o obstetra pode recomendar também o suo do doppler, que permite acompanhar o fluxo sangüíneo do feto.






Exame Final


No último trimestre, as ondas entram de novo em cena. "Torna possível avaliar o crescimento e a posição do bebê, as condições da placenta, quantidade de líquido amniótico, enfim, se tudo está pronto para o nascimento da criança. "Com exceção das gestações de alto risco, não existe uma razão para aumentar o número de exames. A tendência, na teoria, é que não apareçam informações novas que justifiquem mudanças de conduta.
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