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A gente não quer só comida...



Em meio a uma chuva de recomendações - deve-se trocar as fraldas assim, dar banho assado e fazer carinho de tal jeito - o estudo do comportamento dos bebês nos traz uma velha lição. Carinho é fundamental para eles serem felizes. Não basta cuidar direitinho, é preciso estimular.


Os bebês, quando estão dentro do útero, enrolam-se, como um círculo. Ao nascer, começam sua jornada rumo a posição ereta, que começa na cabeça e termina nos pés, o sinal de que são humanos. Para conquistar o conhecimento do seu corpo e dos seus sentimentos, nada melhor que a sua atenção. Sem ela ficam apáticos, vão definhando e morrem.


Eles conseguem perceber tudo o que os cerca, mas só podem expressar e registrar esse conhecimento e seu corpo. Primeiro é preciso saber que eles têm seis estados de consciência (ou graus, como preferir). Podem estar em inatividade alerta (aquele rostinho curioso, que parece ver o fundo de nossos corações, quando todo o movimento corporal cessa); alerta ativo (quando movimentam o corpo, olhos e membros); sono tranquilo (o soninho de bebê) ou ativo (quando se movmentam, chegando até a emitir sons ou abrir os olhinhos) e, por último o mais angustiantes: o choro.


A pequena Beatriz e sua mãe, Beth, fazem uma demonstração disso funciona. Pratique estas cenas em sua casa, durante o banho, a troca de fraldas, quando o pequeno acorda.


As mãozinhas....


Eles ainda não domina direito as mãos, mas conseguem fazer maravilhas com elas desde as primeiras horas, Um objeto próximo- o rosto da mãe, do pai ou um brinquedinho colorido - já basta para as mãozinhas irem em sua direção.


Eles agarram, pegam, jogam, colocam na boca (quando conseguem é uma verdadeira festa).


Tudo isso faz parte da estimulação - e é mais divertido quando não funciona como exercício.
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