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Mas, agora que o bebê nasceu, o cão ou o gato não precisam perder o reinado...

Faz tempo que eles dominam o pedaço. Mas, agora que o bebê nasceu, o cão ou o gato não precisam perder o reinado. A convivência entre crianças e pets pode ser muito tranqüila, além de valiosa para os pequenos. Basta ser democrático na hora de distribuir as atenções e não se esquecer de adotar alguns cuidados para evitar a transmissão de doenças.




Carinho com limite


Criar um animal desperta nas crianças o senso de responsabilidade, além de sentimentos de afeto e doação. Só é importante que a meninada lave as mãos depois das brincadeiras e não exagere nos afagos. Puxões na cauda e nas orelhas deixam o bicho pra lá de estressado. E ficar beijando o animal pode abrir caminho para que os pequenos sejam contaminados por micróbios.






Andar é preciso


Se o animal não recebe cuidados de higiene e vive em local sujo, ele pode adoecer e, assim, transmitir doenças aos donos. Mas há um detalhe que vale especialmente para o cão: confinado em casa, ele tem boas chances de se estressar. Daí, o estado permanente de tensão pode enfraquecer seu sistema imunológico. Por fim, o bicho tende a adoecer com mais facilidade. Portanto, passear com o amigão é um hábito sempre bem-vindo.






Sarnento, não!


Há dois tipos de sarna que atingem os animais: a sarcóptica e a demodécica. Mas apenas a primeira é transmitida para o homem. Nesse caso, a contaminação se dá pelo contato direto com o animal. Além do cachorro, o gato e o coelho também podem propagar essa chateação. Como os animais domésticos pegam o parasita de outros bichos, é importante mantê-los longe dos vira-latas nas ruas. A sarna provoca coceira, vermelhidão e lesões na pele do pet. No ser humano, causa uma inflamação que coça e precisa ser tratada com remédios específicos

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