Antigamente achava-se que a vida emocional do bebê iniciava-se apenas no nascimento, que o útero era um local onde os ruídos não chegavam, enfim o que o bebê se desenvolvia de forma passiva.
Hoje em dia sabe-se que o bebê percebe suas experiências fetais e que essas também se refletem no seu comportamento após o nascimento.
É importante para a gestante manter uma gestação saudável não apenas fisicamente, nutricionalmente, mas também emocionalmente. O stress na gestação pode atingir o bebê, pois o bebê pode captar todos os estados afetivos da mãe de felicidade e tranqüilidade a stress e ansiedade.
Todos os hormônios ligados ao stress liberados pela mãe transpõem a placenta. Essa alteração química pode provocar no bebê aumento ou diminuição dos batimentos cardíacos e da atividade motora. Esse é um mecanismo de defesa do bebê para se proteger de um ambiente agressivo. Enquanto durar essa ação hormonal as atividades do bebê serão intensas, podendo durar minutos ou horas.
Após o nascimento, o bebê ao reviver situações estressantes semelhantes às da vida fetal, poderá buscar o mesmo padrão de comportamento intra-uterino como mecanismo de defesa.
O que fazer para evitar stress?
Alimentar-se adequadamente com uma dieta equilibrada;
Praticar atividade física, como uma caminhada, yoga, alongamento e até mesmo receber uma massagem, sempre com orientação e indicação do seu obstetra;
Dormir ao menos oito horas por dia;
Procurar ter momentos de lazer, como, por exemplo, escutar música, ler um livro;
Procure fazer um relaxamento no final do dia ou quando passar situações estressantes, inspirando profundamente e soltando o corpo, deixando-o leve;
Sempre que possível afasta-se de pessoas e situações estressantes.
Procure minimizar o stress físico e emocional sempre que possível para que a gestação seja um momento feliz e saudável.
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