Sabemos haver uma relação direta e bem estabelecida entre a deficiência de vitamina D materna à presença de deficiência de vitamina D fetal, bem como os níveis de cálcio e o raquitismo na infância. São vários os estudos que demonstram também que há relação direta da deficiência da vitamina D e a pré-eclampsia, a hipertensão arterial, maiores taxas de cesarianas e maior número de nascimentos prematuros. Há pelo menos quatro pesquisas que esclarecem a relação direta dos níveis de vitamina D e a sensibilidade insulínica e risco de diabetes.
Este alarmante número de 41% de deficiência de vitamina D é inaceitável e mostra que a deficiência de vitamina D deve ser tratada como um relevante problema de saúde pública, lembrando que a reposição desta vitamina é eficaz, efetiva e de baixo custo, bem como sua dosagem é rápida e de fácil realização.
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