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Diversificação alimentar Por: Samantha Sileman


O Bebé tem elevadas necessidades nutricionais






O primeiro ano é uma fase caracterizada por uma elevada taxa de crescimento – sobretudo nos primeiros 6 meses – e que em mais nenhuma etapa da vida se voltará a verificar. Este crescimento é muito exigente, o que faz com que o bebé tenha elevadas necessidades nutricionais.


Contudo, a par desta “exigência nutricional”, o bebé apresenta um organismo ainda imaturo, tanto a nível renal, como a nível digestivo. Assim, é absolutamente fundamental que qualquer alimento destinado a um bebé, ao mesmo tempo que satisfaz as suas necessidades nutricionais, não sobrecarregue o seu organismo. Existe uma resposta ideal para esta situação – o leite materno. A forma ideal de alimentar o bebé, a mais barata e prática bem como a mais natural!
Contudo, há situações em que a amamentação não é possível, aconselhável ou, eventualmente, desejada. Os bebés e mães nestas circunstâncias merecem a melhor alternativa existente – leites (ou fórmulas) infantis. As fórmulas infantis são especialmente formuladas para lactentes (bebés até aos 12 meses de idade) e adaptadas às suas necessidades, sendo a única alternativa aceitável ao leite da mãe.



Introduzir novos alimentos na alimentação do bebé – quando e porquê?


O aleitamento materno não pode satisfazer continuamente, por si só, as necessidades nutricionais do bebé, sendo necessário introduzir novos alimentos (alimentos complementares) na sua alimentação. Ao processo de transição entre uma alimentação líquida e uma alimentação sólida (“familiar”), durante o qual se introduzem novos alimentos – para além do leite – dá-se o nome de diversificação alimentar. É um processo que deve ser progressivo e pode durar até aos 2 anos de idade.


Esta fase inicia-se entre os 4 e os 6 meses de idade, quando o leite materno ou fórmula deixam de satisfazer a totalidade das necessidades nutricionais do bebé no que respeita a energia, proteínas, minerais (sobretudo, ferro e zinco) e vitaminas (sobretudo A e D). Para além destas razões nutricionais, também importa diversificar a alimentação por razões de desenvolvimento, já que a introdução de novos alimentos promove o desenvolvimento da capacidade de mastigação, bem como o desenvolvimento neuro e psicomotor do bebé.



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