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Porque é que o bebê tem pesadelos e o que se deve fazer? RT Dúvidas

Os pesadelos são bastante frequentes nas crianças, sobretudo entre os 4 e os 6 anos; costumam ser diferentes no sexo masculino (são os "maus" , os bichos horríveis, os leões, os monstros) e no sexo feminino (são as bruxas e as pessoas más...).
Muitas vezes os pesadelos coincidem no tempo com certos medos, quando estão acordados – medo dos cães, das sirenes, dos barulhos fortes. Ao fim e ao cabo, segundo os especialistas da matéria, os pesadelos traduzem o desenvolvimento de sentimentos mais agressivos de criança e coincidem com a "necessidade", durante o dia, de brincadeiras mais agressivas e de se sentirem "zangadas".






Embora muito se desconheça ainda sobre estes fenómenos, há medidas práticas que podem minimizar a repercussão sobre a criança, tentando que ela aprenda a lidar com a situação.






1 – Confortar a criança, não ridicularizando o que ela transmite.






2 – Não mostrar ansiedade perante a criança face ao sucedido.






3 – Por vezes, acordando a criança de noite, os pais terão que "fazer algum teatro" tentando por exemplo procurar no quarto o objecto do pesadelo (debaixo da cama, no armário, na gaveta), no sentido de tranquilizar a criança que chegará à conclusão de que "o perigo" já passou.






4 – É fundamental que a criança não tenha uma vida agitada quanto a horários. É importante que se deite sempre à mesma hora.






5 – Um objecto preferido da criança acompanhando-a quando se vai deitar (boneco, objecto, etc) terá efeito tranquilizante.






6 – O período que antecede a hora de ir para a cama deitar-se deve ser calmo. Deverá evitar--se que veja filmes e televisão. Por outro lado, a leitura calma de uma história (que poderá incluir um enredo de história de pesadelos com desfecho feliz) seguramente poderá tranquilizar a criança.






No entanto, se os medos nocturnos e os pesadelos surgirem com uma evolução muito rápida numa criança anteriormente bem (manifestações por exemplo: medo de se despir, de mudar de roupa, de ir à casa de banho ou até de se deitar) poderá estar em causa qualquer perturbação do comportamento que ultrapassa os limites do normal.


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