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Preparando os avós para um novo bebê


A presença de avós, tias e primas habilidosas e voluntárias - antes quase universalmente disponíveis para ceder tempo, recursos e conselhos para os novos pais - tem se tornado cada vez mais rara. Hoje estes membros da família podem viver espalhados pelo país ou estar ocupados demais com suas obrigações de trabalho ou lazer. Quer você veja ou não os avós com freqüência, vai aprender rápido que há uma nova dinâmica na relação de vocês. Nesta seção você vai ler sobre como a relação com os seus pais ou com os seus sogros pode mudar, como conciliar as idéias sobre educação das crianças de duas gerações e como lidar com conselhos inesperados.


A relação da vovó com o bebê. A avó que more próximo de você e queira participar do cuidado do bebê pode ser uma ajuda ou um incômodo, dependendo do bom senso e da personalidade dela e da sua atitude em relação a isso. Se ela critica os seus esforços com a limpeza da casa ou com o cuidado do bebê, se ela banca a mártir ou se considera que a maneira como ela faz as coisas é a única certa, você não vai ficar radiante com a prensença dela. Por outro lado, se ela só dá conselhos quando você pede, aceita você como você é e tem boa vontade para ajudar do jeito que você gosta, ela pode ser um tesouro para você - e para os seus filhos, também. Se você tem lembranças especiais da relação com uma avó, vai querer que os seus filhos tenham a mesma experiência, a qual só pode se desenvolver entre pessoas separadas por uma geração.



A relação do vovô com o bebê. O avô também tem um interesse especial no bebê -- seu descendente. Aceite o envolvimento dele com a vida do bebê e o estimule a desenvolver a privilegiada relação entre um homem e seu neto. Ele pode não se envolver tanto com o bebê como a avó, mas os sentimentos dele são igualmente fortes.



Uma mãozinha da vovó. A primeira experiência de dividir os seus filhos com a avó pode acontecer logo depois que você voltar do hospital, quando ela chega para dar uma mãozinha nos primeiros dias ou semanas. Não se surpreenda se ela preferir cozinhar e limpar a casa e deixar para você o cuidado do bebê. Se ela não esteve por perto de um recém-nascido há algum tempo, ela pode estar insegura para testar as habilidades há muito esquecidas. Você pode preferir este acordo mesmo assim. Outras avós podem querer se encarregar de cuidar do bebê para mostrar como se faz. Tente não ficar ressentida se ela quiser cuidar do bebê. Você vai ter sua chance depois, quando ela partir. Se o seu parto foi uma cesariana, você pode aproveitar esse tempo da avó com o bebê para descansar.



É bem possível que, quando você e a vovó estiverem conversando sobre o bebê, apareça uma diferença de opinião entre as duas gerações. Geralmente, o problema é de conflito de informações. A vovó pode precisar fazer muitos "ajustes mentais" antes de aceitar e aprovar o seu entusiasmo com algumas práticas consideradas ultrapassadas e antiquadas como fazer o parto sem anestesia, a opção de fazer o parto na maternidade ou em casa e a importância da amamentação. Ela pode achar inapropriada a participação total do pai no nascimento e no cuidado com a criança, porque o marido dela deixou tudo isso por conta dela. Você e ela podem discordar sobre o uso de chupetas, sobre ter um horário rígido para alimentar e dar banho no bebê, sobre usar fraldas de pano ou descartáveis. Se a vovó for inflexível, você pode se apavorar com os próximos anos, prevendo o conflito contínuo sobre tudo, da alimentação à disciplina.

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