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Seu bebê longe dos germes




Eles podem estar em qualquer lugar: na chupeta, na banheira e nos brinquedos do seu bebê. Saiba como manter seu pequeno bem longe dos micróbios nocivos


A chupeta cai no chão e você corre para lavá-la e fervêla. A mamadeira encosta na parede e é esterilizada em seguida. O pai chega da rua louco para pegar o pequeno, mas primeiro tem que tomar um banho e colocar uma roupa limpa. Ih... A chupeta caiu de novo? Pois é, a maratona recomeça e parece não ter fim. Toda mãe conhece muito bem essa rotina. E, com certeza, já se perguntou se todos esses cuidados são mesmo necessários. Será que os ambientes pelos quais circulamos normalmente são assim tão contaminados por bicharocos que podem fazer mal ao bebê?


De fato, há milhares de monstrinhos espalhados por aí. Estamos cercados por micro-organismos, e muitos usam nosso corpo como habitat a  maioria desses germes é inofensiva e alguns até ajudam o corpo a produzir vitaminas. Sério! Um dos tipos da vitamina K, responsável pela coagulação sanguínea, por exemplo, é sintetizado por bactérias no intestino.


Sem pânico


Em um adulto, esses hóspedes todos reunidos chegariam a formar uma massa de 2 a 3 quilos de micróbios (entre vírus, bactérias, fungos e protozoários), alojados na pele, no nariz, na garganta ou no aparelho digestivo. Deu vontade de correr para o chuveiro mais próximo? Não precisa. “Na verdade, esse aglomerado funciona como uma proteção. Comparo com um ônibus: se o veículo está lotado, o ladrão tem mais probabilidade de encontrar resistência do que se tivesse apenas um ou dois passageiros a bordo. Por isso, os especialistas são contra exageros, como impedir que o pequeno tenha contato com o mundo exterior. Gradualmente, é natural e saudável que a criança brinque com outras, circule por vários ambientes e se esbalde em um tanque de areia. Essa exposição é necessária para o desenvolvimento e o fortalecimento do sistema imunológico dela. Além do mais, o contato com germes nem sempre é sinônimo de doença. “Afinal, o corpo possui várias barreiras de proteção, como a saliva e o ácido estomacal, que nocauteiam os intrusos antes que eles causem algum dano.



Zelo necessário


A existência dessa gangue do mal (veja o quadro) é uma boa razão para não relaxar com a higiene. E quanto menor for seu filho, maiores devem ser os cuidados. Até 8 meses Lavar as mãos antes de pegar a criança e de manusear qualquer alimento ou objeto que será oferecido a ela é imprescindível quando se trata de bebês muito novinhos. A recomendação vale também para antes e depois da troca de fraldas, pois muitas bactérias das fezes podem, por meio das suas mãos, ser levadas à boca do pequeno ou à chupeta, causando doenças. “Colocar uma embalagem de álcool em gel na entrada do quarto do recém-nascido é uma boa ideia. Facilita essa higienização e insinua para as visitas que elas devem tomar o mesmo cuidado. Se o bebê tiver menos de 1 mês, o ideal mesmo é que os adultos, ao chegar da rua, troquem de roupa e lavem as mãos e o rosto antes de tocar no pequeno, especialmente quem trabalha na área de saúde e convive com germes mais perigosos e resistentes.


Olho vivo também nos objetos que o bebê leva à boca, como chupetas, mamadeiras, mordedores e brinquedos. Eles precisam ser higienizados toda vez que caírem no chão, mesmo que seja o do quarto do bebê, ou entrarem em contato com o banco ou o assoa lho do carro e as roupas sujas dos adultos. “Primeiro, passeos em água. Em seguida, mergulhe-os em uma solução de oito gotas de detergente para 1 litro de água morna. Depois, lave-os com água e detergente e enxágue com água quente, fervendo-os, em seguida, de três a cinco minutos.

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